CRC Piauí integra Comissão do Observatório Social em Teresina
O Conselho Regional de Contabilidade do Piauí (CRC-PI) será uma das entidades a compor o Observatório Social de Teresina. O objetivo é colaborar para a instalação do Observatório na capital piauiense, que busca fiscalizar as contas públicas e contribuir com a transparência da gestão pública. O termo de cooperação foi assinado no último sábado (16), na Loja Maçônica do Piauí.
O Observatório Social é um espaço para o exercício da cidadania, democrático e apartidário, que reúne o maior número possível de entidades representativas da sociedade civil com o objetivo de contribuir para a melhoria da gestão pública, que, em favor da transparência e da qualidade na aplicação dos recursos públicos, entregam-se à causa da justiça social.
A Loja Maçônica do Piauí cedeu uma sala equipada, em sua sede, no centro de Teresina, para que o Observatório Social se instale na capital. No interior do Piauí, as atividades do Observatório já acontecem no município de Picos e já economizaram cerca de 4 milhões de reais aos cofres públicos.
Presente na solenidade de assinatura do termo de cooperação, o vice-presidente do CRC-PI, José Corsino Castelo Branco, destaca que esta causa já foi abraçada pelo Conselho há muito tempo e menciona a importância da assinatura do termo para toda a sociedade.
“É um momento gratificante não apenas para o CRC-PI, mas para as demais sociedades civis e organizadas que contribuem para a instalação do Observatório Social em Teresina. Fomos contemplados com esse apoio da maçonaria e poderemos iniciar os trabalhos com toda a estrutura necessária para fiscalizar as contas públicas”, frisa o vice-presidente.
O secretário de relações exteriores da loja Maçônica do Piauí, Edgar Baeremaecker, destaca que essa é mais uma forma de a Loja Maçônica contribuir com a sociedade civil e que “Teresina ingressa, agora, em uma nova fase, na qual os cidadãos passarão a fiscalizar o emprego do dinheiro dos cofres públicos, contribuindo cada vez mais para uma sociedade mais justa e sem irregularidades”, conclui.
